quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Amar é muito bom, mas porque nos faz, por vezes, chegar a um ponto tão extremo em que amar dói?
Perfeito... nada é perfeito! mas porque será que insistimos em acreditar que sim, a fazer tudo para que sim?
Não somos iguais, mas porque chocámos tanto por coisas tão pequenas?

Desculpa! é a única coisa que posso dizer, apesar de saber que não servirá de nada. Sei que não gostas, mas acredita que me detesto por ser assim. E saber que por isto, por ser como não gosto de ser, te posso afastar, parte-me o coração.

Não tens noção do espaço que ocupas no meu coração. Se um dia as nossas vidas tomarem rumos diferentes, não morrerei por te perder, mas sem dúvida perderei parte de mim, parte do que sou, do que aprendi a ser, de como aprendi a viver.

Somos diferentes, mas como já provámos conseguimos superar essas diferenças. Mas desta vez (talvez mais uma vez) a culpa foi minha. Por vezes não consigo controlar o que ambos odiamos. Mas também sinto que... somos nós, é entre nós que estas coisas têm de ser faladas, só nós poderemos fazer com que estes episódios não se voltem a repetir.

Amo-te, tenho vontade de estar contigo, tenho necessidade de te ter, de te sentir. Mas quero que isto seja mútuo.

Mas sabes? Quero ver o copo meio cheio e acreditar que todos os nossos sonhos juntos vão ser ainda melhores do que sonhamos, porque acredito que somos mais fortes que tudo isto. Espero que o copo esteja mesmo meio cheio.

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